Rachel Andretta | Psicóloga em Santa Maria – RS

Psicóloga em
Santa Maria - RS

Psicóloga e Doutora pela UFRGS
CRP 07/18360

Rachel Andretta, Psicóloga em Santa Maria - RS
Psicóloga Psicanalista com atendimento presencial em Santa Maria - RS ou online para todo o Brasil.

Psicóloga Rachel Andretta

Olá, me chamo Rachel Loureiro Andretta, sou psicóloga em Santa Maria – RS, formada pela UFN em 2010 e, desde então, trabalho com psicologia clínica através de uma abordagem psicanalítica, atendendo crianças, adolescentes e adultos .

No decorrer de minha trajetória profissional, sempre prezei por aprimorar minha prática clínica através de variados cursos, grupos de estudos multidisciplinares e pesquisas que me permitiram aprimorar constantemente o atendimentos aos pacientes.

Além disso, sou mestra em Ciências Sociais pela UFSM e doutora em Sociologia pela UFRGS. Na área acadêmica, pesquiso principalmente no campo da Sociologia do Trabalho – o que me aproximou das temáticas de saúde mental e do trabalho, e permitiu me aprimorar e desenvolver atendimentos clínicos especializados também nessa direção.

Como a psicoterapia pode te ajudar?

A psicoterapia se revela como uma abordagem significativa no enfrentamento de inquietações relacionadas a questões familiares, afetivas, profissionais e diversas outras.

Caso esteja procurando por uma abordagem terapêutica abrangente e profunda, a psicanálise se apresenta como a solução para atender às suas necessidades.

Para quem sofre com

O que você irá sentir ao fazer psicoterapia

Atendimento Presencial

O consultório onde realizo os atendimentos presenciais é localizado no centro de Santa Maria – RS. Nele você irá encontrar um espaço acolhedor, seguro e sigiloso para nossas consultas.

Consultório da Psicóloga Rachel Andretta localizado no centro de Santa Maria - RS

Como chegar

Atendimento Online

As sessões online acontecem através de chamada de vídeo na mesma qualidade e eficácia das sessões presenciais, lhe permitindo ter mais tempo livre, liberdade geográfica (para todo o mundo), maior comodidade, conforto e segurança.

Entre em contato para descobrir a melhor opção para você.

Dúvidas Frequentes

Essa pergunta é muito comum: afinal, quando devemos procurar psicoterapia, e, em especial, a psicoterapia de abordagem psicanalítica?

Para esclarecer essa questão, trago as palavras do psicanalista argentino Nasio, em seu livro “Sim, a psicanálise cura”. De acordo com esse autor, a hora de procurar psicoterapia é quando estamos com algum tipo de sofrimento, seja ele da ordem que for e da magnitude que for. Todavia, é necessário que esse sofrimento seja suficientemente desconfortável, mobilizando a ponto que o sujeito esteja se interrogando sobre as causas deste – e disposto a mudar isso através de um conhecimento de si mesmo.

Para dar início ao processo de tratamento (e de mudança), o paciente precisa ter esperança e confiança de que o profissional que vai tratá-lo é capaz de ajudá-lo a melhorar e a se conhecer melhor. E, além disso, dentro da abordagem psicanalítica, é preciso também que o sujeito esteja disposto a percorrer páginas da sua própria história, desde a tenra infância até os dias atuais, mexendo inclusive naquilo que parece “esquecido” – pois, nas palavras de Nasio, é aí que se encontra a “chave” de uma verdade que pode transformar.

A abordagem psicanalítica segue os preceitos teóricos da Psicanálise, fundada por Freud entre 1885 e 1939 – e que continuou a ser estudada e desenvolvida ao longo do tempo ao redor do mundo. O objetivo desse tipo de tratamento é o estabelecimento de uma investigação sobre os conflitos inconscientes do paciente, para melhor compreensão do seu funcionamento e para buscar possibilidades de mudança daquilo que não está bem e que, portanto, gera algum tipo de sofrimento. Ao contrário do que muito se propagou durante um tempo, o propósito de uma psicoterapia de abordagem psicanalítica não é tornar o sujeito “normal” (até mesmo porque a normalidade absoluta não existe!), mas sim auxiliá-lo na compreensão de si mesmo, na descoberta e no respeito a seus reais desejos, vontades e potenciais.

Para responder a essa pergunta, utilizo as palavras do psicanalista argentino Juan David  Nasio, em seu livro “Sim, a psicanálise cura”. Em poucas palavras, o autor resume o que entende por cura em psicanálise, e, por conseguinte, na abordagem psicanalítica de tratamento: “O paciente curado recupera-se mais facilmente dos transtornos provocados pelos acontecimentos perturbadores da vida. Aprendeu que nenhuma dor é definitiva, nem absoluta… Estar curado é poder reagir ao inesperado e reencontrar a capacidade de amar e atuar.”

Destaca-se que essa frase é muito paradigmática, pois, durante muito tempo na história da psicanálise evitou-se utilizar o termo “cura”, por entender-se que não era apropriado para definir o sucesso dos tratamentos em saúde mental. Mas Nasio mostra que é possível sim utilizar esse termo tendo em vista os benefícios do tratamento psicanalítico. Obviamente, não se busca uma “normalidade absoluta” (inclusive porque isso não existe!), todavia o tratamento psicanalítico vai além da remissão dos sintomas, de modo que seus benefícios acompanham o sujeito no decorrer da sua vida.

As consultas psicoterápicas normalmente têm frequência semanal, com tempo de duração que varia entre 45-50 minutos. Embora esse seja o padrão, é a demanda do paciente que vai definir a frequência necessária para melhor êxito do tratamento – de modo que, em alguns casos, são necessárias mais de uma sessão por semana e, em outros, esse período pode ser mais espaçado (quinzenal).

A verdade é que não é possível prever o tempo de duração de uma psicoterapia, especialmente de abordagem psicanalítica, haja vista que isso depende de uma série de variáveis, como: demanda do paciente, frequência das sessões, adesão ao tratamento, tempo do paciente de lidar com as suas demandas, tempo de remissão dos sintomas do paciente, entre outros. Levando esses fatores em consideração, torna-se necessário explicar que a psicoterapia é um processo, um percurso, não uma “solução mágica” – todavia, justamente por ser um processo, é possível sentir os benefícios do tratamento ao longo do período e até mesmo na fase inicial deste.

Uma observação importante nesse sentido é que qualquer profissional que prometer a resolução de problemas psíquicos em tempo predeterminado está sendo irresponsável e antiético.

Atualmente a psicóloga Rachel Andretta atende apenas particular. Entretanto, possui parceria com algumas instituições (como associações e sindicatos), que oferecem desconto na consulta particular.

Para maiores informações, entre em contato.

Os atendimentos podem ser realizados tanto na modalidade presencial, no meu consultório localizado no centro de Santa Maria – RS, quanto on-line para todo o Brasil.

A psicóloga atende crianças (a partir de 3 anos), adolescentes e adultos.